São 24 países a utilizam, ( Chile, Indonésia, Japão, Estados Unidos). O crescimento do setor tem sido de 3% ao ano na última décadas, mas o ritmo vem crescendo. Há 350 projetos em desenvolvimento em dezenas de países.
Os EUA tem uma produção importante, mas em nenhum lugar a energia geotérmica é tão presente como na Islândia – seus 575 MW de capacidade instalada, número que pode dobrar até 2015, fornecem um quarto da eletricidade do país. O governo do país está pensando em construir um cabo submarino de 1.170 quilômetros para exportar a energia para a Escócia. No Pacífico, as Filipinas se aproveitam de seus recursos geotérmicos, e ocupam o segundo lugar do mundo em capacidade instalada, de 1.900 MW. Mas os planos mais ambiciosos do mundo estão na Indonésia. O país, que ocupa o terceiro lugar, com 1.200 MW, planeja mais que triplicar sua capacidade até 2015 – e chegar a 12.000 MW em 2025, suprindo 75% da eletricidade do país.
O México ocupa o quarto lugar, com 958 MW, o Japão corre principalmente depois do desastre de Fukushima (tem menos de 540 MW) e a Associação de Energia Geotérmica, baseada nos EUA, calcula que 39 países podem ter toda sua energia gerada por fonte geotérmica. Nove deles estão nas Américas Central e do Sul, e 13 se encontram na África.
O mapa mostra a capacidade instalada de energia geotérmica no mundo (10.715 MWno total). Estados Unidos, Filipinas e Indonésia são os países com maior produção. As áreas com maior potencial para uso dessa energia, representadas em diferentes tons de vermelho, coincidem grosso modo com as áreas de transição entre as placas tectônicas. Por ter seu território situado no interior de uma dessas placas, o Brasil não apresenta grande potencial de exploração da energia geotérmica.
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